O tudo que o nada vê, é a margem que o... Anderson dCastro
O tudo que o nada vê, é a margem que o sono lê em pensamentos tão breves que nem as marés conseguem, com os ventos ser mais leves. Almejar e desejar provêm de mesmo verbo, quando a impaciência dá lugar a plebe de uns falsos sentimentos.