Que vale um ramo de alecrim cheiroso,... Castro Alves
Que vale um ramo de alecrim cheiroso, que lhe atira nos braços ao passar, vai espantar o bando bulicoso das borboletas que lá vão pousar.
Castro Alves
ALVES, C., Os Escravos. São Paulo: Martins, 1972.
Nota: Trecho do poema "Cruz na Estrada"