O BEM, MEU ÁRBITRO Guiarei minha vida... Eduardo Vila Nova
O BEM, MEU ÁRBITRO
Guiarei minha vida em ternura
Fazendo, assim, ao bem me limitar,
Daí, então, hei de conhecer
O alcance que glorioso se fará.
Domarei os enigmas propositados,
Que hão de lançá-los em meu destino,
E que por si se fará a pedra
Para contrastar o meu caminho.
A força a qual me guarda e me exila,
Que me faz sobrepor em consciência,
Arbitrará o meu tempo em vida e minha essência.
Na terra construirei o purgatório,
Para os pecados que influencia a mim tentarão,
Fazendo, assim, por bem, de mim uma exceção.