Saudações. Sou um pouco de nada. Um... Karoline Santana

Saudações. Sou um pouco de nada. Um pouco de tudo. Que afoga doçura, e procura a gentileza em tudo que faz. Olá, me chame do que quiser, afinal, é só nomenclatura mesmo. Vai a dica: gosto de leveza, de passarinhos, de tudo que permaneça verdadeiro. Caso você seja um curioso que nem eu, meu nome é Karoline, 15 anos. Prazer.




Pois amor não é lá uma coisa que se mede com fita métrica, que se pese numa balança. Amor é o próprio fogo, que te faz perder o foco, te faz escorregar nas poças de água da chuva. É a quentura do leite que acabou de ser tirado da vaca. São as manchas pretas no fundo branco somado às manchas brancas no fundo preto. Amor é pouco mais que todos esses sentimentos que são retratados num olhar. É o amor do cachorro pelo seu dono, pelo colecionador e seu objeto, pelo fotógrafo e a imagem perfeita. São os detalhes. Os milésimos de segundo. É o olhar que cruza. Os dedos que se encostam. O perfume sentido de longe. A falta de fala. A palavra engasgada. São o cabelo se curvando no peito. O anel no penúltimo dedo.

Texto postado em 6/10/2011 às 7:43pm | 0 notes | (reblogue this!)


Photo postado em 6/10/2011 às 6:44pm | 0 notes | (reblogue this!)


Photo postado em 1/10/2011 às 11:57am | Notes | (reblogue this!)


Não sei se as coisas tornam-se mais claras, ou se o mundo sorri de volta quando faço careta e vice versa, de fato é bom falar com você. É bom ter você. Pare de rir de minhas manias, não diga que sou doente ou mutante porque você sabe que é bem parecido comigo. Somos românticos, meu bem. Românticos nesta novela da vida. Tirando o fato de você ser absolutamente razão e eu emoção; somos como chuva. Você frente fria, eu frente quente.

P.S.: Eu ainda caso com você.

Texto postado em 1/10/2011 às 11:53am | Notes | (reblogue this!)


Photo postado em 30/09/2011 às 6:35pm | Notes | (reblogue this!)


Photo postado em 16/09/2011 às 8:31pm | Notes | (reblogue this!)


Pois bem, meu amor. Aqui vão todas aquelas inexplicáveis que tanto falo. Aqui vai tudo. Onomatopeias, gritos e rancores. Aqui vai. Não terás mãos pra segurar tanta coisa. É que essas palavras vão acumulando-se na garganta, e a língua não mais tem a capacidade de limitar. Fique mais um pouco, o sol ainda nem nasceu. Você não pode aparecer assim, quando bem entende, e depois sumir. Não pode, não tens o direito. Está muito cedo pra ir embora, pegue o trem mais tarde. Depois do almoço ou nunca mais. Poderemos regar o jardim, alimentar os cachorros ou simplesmente pintar a casa. Vamos dirigir por ai, querido, procurar algum inverno, comendo bolas coloridas. Vamos parar de pensar em despedidas. Fique assim, desse jeito, pra sempre. Pra sempre, sempre, sempre… Mesmo que o sempre seja amanhã de manhã. Mas permaneça nisso que chamam de eterno, mas que não passa de um momento eternizado. E eu quero muito mais momentos. Fique aqui, assim, por um pouquinho de infinito.Saudações. Sou um pouco de nada. Um pouco de tudo. Que afoga doçura, e procura a gentileza em tudo que faz. Olá, me chame do que quiser, afinal, é só nomenclatura mesmo. Vai a dica: gosto de leveza, de passarinhos, de tudo que permaneça verdadeiro. Caso você seja um curioso que nem eu, meu nome é Karoline, 15 anos. Prazer.




Pois amor não é lá uma coisa que se mede com fita métrica, que se pese numa balança. Amor é o próprio fogo, que te faz perder o foco, te faz escorregar nas poças de água da chuva. É a quentura do leite que acabou de ser tirado da vaca. São as manchas pretas no fundo branco somado às manchas brancas no fundo preto. Amor é pouco mais que todos esses sentimentos que são retratados num olhar. É o amor do cachorro pelo seu dono, pelo colecionador e seu objeto, pelo fotógrafo e a imagem perfeita. São os detalhes. Os milésimos de segundo. É o olhar que cruza. Os dedos que se encostam. O perfume sentido de longe. A falta de fala. A palavra engasgada. São o cabelo se curvando no peito. O anel no penúltimo dedo.

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Não sei se as coisas tornam-se mais claras, ou se o mundo sorri de volta quando faço careta e vice versa, de fato é bom falar com você. É bom ter você. Pare de rir de minhas manias, não diga que sou doente ou mutante porque você sabe que é bem parecido comigo. Somos românticos, meu bem. Românticos nesta novela da vida. Tirando o fato de você ser absolutamente razão e eu emoção; somos como chuva. Você frente fria, eu frente quente.

P.S.: Eu ainda caso com você.

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Pois bem, meu amor. Aqui vão todas aquelas inexplicáveis que tanto falo. Aqui vai tudo. Onomatopeias, gritos e rancores. Aqui vai. Não terás mãos pra segurar tanta coisa. É que essas palavras vão acumulando-se na garganta, e a língua não mais tem a capacidade de limitar. Fique mais um pouco, o sol ainda nem nasceu. Você não pode aparecer assim, quando bem entende, e depois sumir. Não pode, não tens o direito. Está muito cedo pra ir embora, pegue o trem mais tarde. Depois do almoço ou nunca mais. Poderemos regar o jardim, alimentar os cachorros ou simplesmente pintar a casa. Vamos dirigir por ai, querido, procurar algum inverno, comendo bolas coloridas. Vamos parar de pensar em despedidas. Fique assim, desse jeito, pra sempre. Pra sempre, sempre, sempre… Mesmo que o sempre seja amanhã de manhã. Mas permaneça nisso que chamam de eterno, mas que não passa de um momento eternizado. E eu quero muito mais momentos. Fique aqui, assim, por um pouquinho de infinito.