Corrida desenfreada em torno do topo. É... Lucas Galvão
Corrida desenfreada em torno do topo.
É tudo decadente, sempre o mesmo fim, sempre as mesmas vitórias.
Nada novo, nada novo.
O fluxo do tempo, a desordem de ponteiros
Não tem tempo
O tempo consumindo, tudo é fugaz.
A linha que dividia a noite e o dia, não existe mais.
O tempo acabou.
Olhe no espelho e veja, você esta deformado
Olhe no espelho só existem lembranças
E agora?
As flores já estão murchas.
Não existe mais, não existe mais.
Conseguiu o lugar seguro, mas perdeu o que era mais precioso.
Não valeu a pena.
Mais sal e menos doce.
Essa canção me traz coisas, que não posso mais resgatar.
Sorria, não existe mais.