Sei que as palavras que como arpão... Ismael Azevedo
Sei que as palavras que como arpão atirado a baleias não foram as últimas, quero que perceba em meu olhar raios de sangue, meus olhos não são mais apenas aquele mar azul de águas transparentes. As vezes me pergunto se você terá capacidade de reconhecer o homem que esteve em sua frente, de pé. Em suas aventuras eles conseguem ser mais homens para você do que você foi um homem para mim?! Minha outra metade está guardada, apenas para que eu doe a quem merecer, para me fazer um homem. A vida me ensinou que precisamos sacrificar para sobreviver.