Decido parar de sofrer e começo finalmente a racionalizar. E então, questiono: Se você nunca esteve realmente aqui com que direito eu te chamaria de meu? E te pergunto: Mas e aí? Por que não eu?
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.