Aprendi, que as pessoas que mais nos... Geovani Rodrigues
Aprendi, que as pessoas que mais nos ferem, são aquelas que mais amamos
Aprendi, que nem sempre as pessoas que eu gosto, gostam de mim. E as que eu admiro, dão a devida importância pra isso. E que eu tenho de me acostumar, porque isso é efetivamente natural, já que elas pensam assim.
Aprendi, que as decepções só acontecem quando acreditamos excessivamente em alguém que não mereça, de um modo geral. Por tanto, o segredo é: Não esperar nada delas. Isso já é meio caminho andado.
Aprendi, que a infância pode influenciar uma vida inteira
Aprendi que, com pessoas que falam muito, deve-se ter cuidado. Pessoas que falam pouco, cuidado redobrado.
Aprendi, que nem todo aquele que possui um rosto angelical é bom, e nem todo aquele que fala palavrões é mal. As aparências enganam.
Aprendi, que muitas pessoas gostam de mim. E que a maioria está no anonimato. Por isso ainda tenho esperança.
Aprendi, que se uma pessoa é perseguida, a última coisa que ela deve fazer é ficar em silêncio. Pois o silêncio e a omissão envenenam sua alma e são os principais alimentos dos perseguidores para continuarem a fazê-lo.
Aprendi, que se uma pessoa ri comigo, não quer dizer que ela seja minha amiga.
Aprendi que se eu não tomar uma atitude, o mundo com toda a certeza não irá fazê-lo por mim, pois ele nem sabe que existo.
Aprendi, que se uma pessoa implica excessivamente comigo, ou é porque me odeia muito ou me ama e não tem coragem de admitir.
Aprendi que a popularidade é um ótimo jeito de enganar a solidão e a carência por algum tempo.
Aprendi que o caráter e a beleza, nem sempre andam juntos.
Aprendi que convivência pode revelar até aquilo que não queremos descobrir.
Aprendi, que devemos falar por nós mesmos e não pelos outros.
Aprendi, que o humor, aparentemente inofensivo, quando usado com má intenção, deixa marcas que não saram facilmente.
Aprendi, que os chatos e os insuportáveis se completam.
Enfim! Aprendi que tudo o que eu aprendi é muito pouco, perto do que vou aprender nessa escola tão magnífica chamada: VIDA!