Amo o que de ti há de trágico De mau... Manuela Amaral
Amo o que de ti há de trágico
De mau
De sublime
Amo o crime escondido no teu andar
A tua forma de olhar
O teu riso fingido e cristalino
Amo o veneno dos teus beijos
O teu hálito pagão
A tua mão insegura
Na mentira dos teus gestos
Amo o teu corpo de maça madura...
E esta tua ausência este não ser que é