E eu ainda permaneço viva, mesmo depois... Letícia R.
E eu ainda permaneço viva, mesmo depois de pular desse trem em movimento que chamo de nossas vidas. Com isso que estou sentindo, preferia não ter sobrevivido, quem me dera essa chance. A chance de vagar pelo desconhecido e viver outras mil sensações. A chance de olhar e tocar em outras formas de outras formas. O nosso lar já não é nosso. A tua vida já não é mais minha. Nada é meu. Nada é teu.