À cidade dos DIAmantes Naquela cidade... Mariane Murase
À cidade dos DIAmantes
Naquela cidade dos diamantes,
onde sempre amava-se o dia
e diariamente, da mente a gente ria
da noite era impossível não tornar-se amante
Terra de tantas e tantas subidas
lá onde cachoeira banhava a alma
o vento refrescava a calma
e as estrelas imploravam para serem lidas
O fôlego ficava, então, perdido,
e o coração antes duro, amolecia,
quando o azul do céu se tornava rosa como flor
O tempo nesse momento esquecia
e o fôlego perdido encontrava-se no amor
E diamantina, cheia de amantes tinha seus dias escurecidos