Medo O medo é como lágrima incoerente... Letícia F. de Aquino
Medo
O medo é como lágrima incoerente
Que escorre sobre a face do inocente
Em sua essência enfraquece a calma
Com o peso da angustia da alma
Lidar com esse sentimento
É demonstrar a margem
Que há entre a moradia da covardia
E a residência da coragem
Se o teu corpo não agüentar
E inconscientemente desabar
Não lute permita-se chorar,
Reprimir-se é o pior equivoco que há.