Algumas coisas que estou aprendendo... (Victor Kirchesch)
Algumas coisas que estou aprendendo neste dias...
"A aqueles que me jogaram pedras, eu agradeço, pois foi com elas q construi meu castelo! Aprendi que a vida não é feita de finais felizes, que estrelas cadentes são apenas supertições, que ganhar não é chegar em primeiro, ganhar é competir! a Vida não é feita de Realidade muitos caem na ilusão!
Quero sonhar, sonhar mas manter meu pés na realidade!
Quem nunca acreditou em papai noel? Quem nunca quis saber quem era o coelhinho da páscoa? Quem nunca achou q a nuvem era de algodão? Quem nunca acreditou em fadas madrinhas? Quem nunca sonho?! Papai noel nunca existiu, coelhinho da pascoa é apenas o simbola da pascoa, nuvem é miragem, fadas não são reais, mas nem por isso deixo de sonhar!
Só o que eu quero é ser feliz"
Mais quanto mais vcs tentarem me derubar mais forte ficarei... lembre-se sou guerreiro e não vou desistir NUNCA...
"Eu agradeço à todas as pedras que estavam e estão presentes ao longo de meu caminho.
À algumas que me fizeram tropeçar e, muitas vezes, me ferir profundamente.
Outras que apenas estavam lá esperando que eu passasse por elas, almejando a queda e não contavam que houvesse, mais perspicazes que elas, desvios para o caminho correto.
Muitas das quais não valem sequer serem mencionadas, mas que também agradeço: àquelas pequeninas e inferiores pedrinhas que, às vezes, entram em nossos sapatos e provocam um pequeno corte. Mas são ponderáveis, são apenas “pedrinhas”.
Há! Agradeço às pedras gigantes, de caráter duvidoso, que muitas vezes num árduo e vão esforço tentavam se passar por flores. Mas eram medíocres e ignorantes o suficiente para acreditarem em seus próprios disfarces.
Agradeço à todas...
Às pedras invejosas que desejam ter asas como os pássaros e por isso se sentem prazerosamente bem utilizadas nos estilingues, alvejando e destruindo.
Às pedras maldosas que entram em nossas vidas sorrateiramente nas solas de nossos sapatos para causar incômodo e tomarem nosso precioso tempo tentando removê-las.
Às pedras preciosas e pontiagudas que pensam ter valor porque, aparentemente, brilham mais que as outras; no entanto, não têm valor senão adornar seres tão enfadonhos quanto elas. São apenas objetos de consolo para fúteis. Quando esbarram umas nas outras e lascam-se um milímetro podem cortar e ferir profundamente quem as carregou longo tempo.
Às pedras formadas de torrões de barro, que se consideram humildes e bondosas por enfatizarem que nenhum mal podem provocar à alguém, mas que, desesperadamente, se tornam vorazes e nas tempestades se fazem enxurradas que levam tudo, levam vidas, levam sonhos e levam até mesmo as outras pedras.
Agradeço à estas também, que todos os dias desejam, desesperadamente, pela chuva, para transformarem-se. Mal sabem que a mais triste das tempestades vem de seus próprios olhos, pelas lágrimas sentidas, por desejarem ser tão gloriosas e percebidas, mas terem a certeza que são e sempre serão apenas torrões de barro."