Pegaria eu ela nós, e a levaria para se... Emilly Rodrigues e Ailton...

Pegaria eu ela nós, e a levaria para se deitar juntamentte aos meus braços, entrelaçada entre os lenções de Morfeu. Certamente faria com que tudo fosse feito com o máximo de Amor, e desejo possível… Obviamente, leviano pensamento meu imaginar que outrora os cães ladravam lá fora, quão estupido eu fui, pois não eram cães, e sim o desbotar das rosas… Ahhh! Singelas rosas, que se abriram naquele dia, como uma marcha militar em dia de cerimônia – cheia de pombas, com fogos e longos tiros de salva – atento e sem demora, as brechas se abriram – mais do que depressa – então o aroma de flores permearam por entremeio a amargura daquele… Ele nem mais sabia, todavia o mundo da fantasia já havia acabado, agora lhe tudo escancarado diante dos seus olhos.E assim a grande quimera, se extirpa, com todo folego, assim como também foi extirpado os mais vexátórios, e aquela lágrima me veio, devagar e doce, como mel. E dessa lágrima ele renasceu meu caro, como uma semente, que foi plantada, eu reguei, com meu mais precioso pesar. E assim foram salvos os soldados, aquela árvore, ficou sendo habitação de mel, sendo cituada no meio do jardim encantado, junto com todas as feras e seus principados. A luta ainda nem começou, e nosso maior prêmio, quando ganhar, vou carregá-lo comigo, como cordão, com aliança, de ouro. Meu prêmio no final, será a nossa felicidade, ate o fim do espetáculo. Ate o fim do ”todo o sempre”.