Amo o desconhecido, o improvável, o impossível, pois, amar é sonhar com o abstrato, o invisível. Amo o rosto que ainda não vejo, a boca que ainda não beijo. Porque amar é não se precaver, é imaginar um coração pequeno, que ainda sim, caiba você.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.