Soneto a meu filho, José Messias, e... Aldenires de Sousa
Soneto a meu filho, José Messias, e para que agracie sempre a minha vida.
Sem programação alguma foste gerado
Dois apaixonados, sem pensar em consequencias
Ainda enamorados, e com muita inocência
Semearam tua vida e ficaste aconchegado.
À boca da noite, quando chegaste, imaculado,
Fizeste desaparecer toda agonia, com veemência
Através D'ele, o Deus da Providência
Que te deu a mim, perfeito e delicado!
Para os outros, és uma criança ainda,
Para mim, o serás por toda vida
Que sejas homem e virtuoso!
Quero estar contigo no lazer e na lida
E nunca, jamais me deixes sem guarida!
Vives! Pois, o Senhor te guarda e te abençoa...