Um dia qualquer de novembro, um ritmo... Kaliandro Souza
Um dia qualquer de novembro, um ritmo dançante, amigos em comum, vibrações positivas, um sorriso bobo, um coração pulsante, um pouco de álcool, uma conversa sem coerência, um afeto instantâneo, um beijo roubado, outro correspondido. Uma noite de silêncio, após, um dia de perguntas. Uma semana de diálogos e uma vida inteira de textos.