Indiferença [...] Nem sinto nada, nem... Dayanna Oliveira
Indiferença [...]
Nem sinto nada, nem te vejo, não te procuro. Antes eu gostava de saber por onde você andava, o que escutava, o que sentia. Desvendar seus pensamentos era meu passatempo preferido e eu hoje não quero mais nada disso. Nos convertemos em algo frio, seco, sem vida. E se há algo aqui chamado amor, já não o reconheço, não posso senti-lo. Amor transformado em indiferença. E não, eu não sinto muito.