Suspeito passando num carro de vidro... adriana calumby

Suspeito passando num carro de vidro fumê


Na rua peguei a pista em plena véspera de natal a caminho do Peba, povoado de Piaçabuçu via BR 101.
Uma multidão com fuzis apunhalados a minha face.
Me fez respirar mais contida, no pulsar de um coração em meio a uma guerra de reais sem cor. excluída de dignidade que carrego todo dia que consigo respirar. No universo da não contradição, do não fazer o que é de errado por tanto levanto a mão não, policia, pois não sou ladrão e segura a língua quando usar sua entonação de quartéis que ainda não me alistei no exército pois nesse momento aponto o fuzil, pra o ir e vir, pra o abordar com sutileza. Pra o respeita pessoas comuns, pra falar comigo como se eu fosse um ser humano.
Primeiro entra na sua vida: saia do carro com a mão pra cima, depois usa de mau educação pra lidar com os civis. Busco a dignidade de andar pelas ruas não quero ser chacota de ninguém. Nem quero fazer ninguém de chacota.
Quero andar nas ruas feliz da vida e me sentir protegida pelos meus impostos não atordoada por eles.
Respeito é bom e eu gosto.
Então que se respeite, para ele lhe ser dado.
Precisamos de cursos de boas maneiras também na policia. Bons tratos não se dar só ao presidente.