Abro mão da suposta inocência enquanto... Evelyne Freitas
Abro mão da suposta inocência enquanto creditando bondade á alguns e Como quem arranca e lança fora o próprio braço direito me “desfaço” daqueles que se camuflam, valendo-se de mim alheia, distante e incapaz de cogitar sentimentos tão pobres por desconhecê-los como os que tentam inutilmente minar meu caminho.São pedras.
Para longe,além das minhas vistas os que fazem mal.
Olho para cima e quando vejo uma nuvem, penso que posso ser como ela: Quando fica pesado demais simplesmente chove.
Fé em Deus ,Fé na vida,Fé nas pessoas porque por mais raro que seja ainda vale á pena.