disperso-me por aí feito brisa depois me rejunto e chego como ventania varro a casa derrubo coisas safadamente devasso a monotonia talvez eu seja um vento mau talvez injusto para quem tinha olhos postos no horizonte a procurar por mim não me desespero e não quero ser feliz de outro jeito.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.