Admiro os que podem ser si mesmos... Pietro Kallef
Admiro os que podem ser si mesmos perante a máquina social, que podem dizer o que pensam sem serem julgados, que podem sair de mãos dadas em um dia de domingo e exporem ao mundo o que estão sentindo, que almejam coisas simples e fáceis de se concretizarem, como fazer um filho ou comprar um sapato novo, que não são cobrados por sua consciência em instante algum de sua existência. Quem dera eu ser um deles um dia, de ter o livre arbítrio entre o que é útil e fútil. Simplismente não consigo fechar os olhos e viver sonhos individuais e exercer uma posição de "acusador", afinal, todos erram, mas poucos assumem o mesmo, será essa a diferença que separam os ruins dos péssimos? Pois, os bons são uma raça extinta neste universo e certamente me incluo nessa.