No jardim dos teus olhos sou flôr rara Sou jóia cara nos porões do teu ser Sua deusa, seu ar, a luz que pretendes ter Eu aqui imóvel,longe Sem saber que rumo tomo Sem saber achar meu prumo Sou devassa, me entrego a ti Sou casta, minha mão me basta!
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