Da esperança não pouco se canta; Mas... Fuxi dya Manda
Da esperança não pouco se canta;
Mas dela se ouve que se deseja.
Vê-se gente sugar-lhe a seiva
No palavreado linguajar
E o que sobra
É coisa que meus olhos não vêem.
Mas esp’rança eu experimento
No perder meus sonhos
E na agonia de não ter como seguir em frente.