Não quero que sejam andarilhos como... Augusto Cury
Não quero que sejam andarilhos como eu.mas sonho que sejam andarilhos nas vielas de seu próprio ser.Percorram territórios que poucos intelectuais se arriscaram a explorar.Não sigam mapas nem bússola.Procurem-se,percam-se.façam de cada dia um novo capítulo,de cada curva uma nova história. (O vendedor de sonhos e a revolução dos anônimos)