(...) “olhar para traz nem sempre tem... Wesley Renault
(...) “olhar para traz nem sempre tem uma conotação de analise caminhos que percorremos ou experiência que passamos pode nos ajudar no futuro.
Às vezes, o olhar para trás pode se traduzir em ato ou reflexo que nos interrompe o andar e nos faz ficar estagnados, tentando solucionar erros que cometemos e que nos impede de seguirmos adiante.
A maioria de nós já deve ter sentido isso alguma vez na vida, isso é normal a não ser que a medida passe o seu limite. E identificar esse limite é um desafio.
Nessa etapa, a pergunta “vale a pena ficar batendo na mesma tecla?” deve ser respondida. vale gastar mais algum dinheiro,mesmo que a consciência já tenha dito para não insistir? A busca de tais respostas é a responsável por nos fazer chegar ao limite do questionado. Perseverar é uma virtude más entre ela e a teimosia há um enorme precipício.
Acreditar em projetos não é a mesma coisa que torna-se escravo de idéias. O que acontece na maior parte das vezes é que o orgulho nos torna cegos frente a essas fronteiras tão fáceis de observar.
A grande verdade na arte de apreender é que o caminho é o mesmo para todos e esta aberto para aceitar que qualquer um trafegue por ele. Se a pessoa acelerar ficara sujeita a graves acidentes. Se seguir de forma cautelosa demais, ai já é o tempo que se tornar inexorável, havendo risco real de nunca se chegar ao destino, tome seu rumo defina suas opções e siga tranqüilo atento você chegara ao sucesso.
Importante lembrar que ao seguir em frente, deve-se às vezes olhar pelo retrovisor. As vezes”(...)