Um dia de chuva (17-09-09) Tem horas que... Andressa Pereira
Um dia de chuva (17-09-09)
Tem horas que olho pro papel em branco e me estiga tanto a escrever, expressar ideias, tirar da cabeça, transferir pro papel, e quanto mais vontade dá, mais as palavras fogem da cabeça e o que resta são turbilhão de palavras soltas e sem nexo. Meu rádio, por um milagre, desligado ; e o som que está nos meus ouvidos são pingos de chuvas caindo no chão. Penso que essa chuva veio na hora certa, amenizando a dor do meu coração e esse som do relampago veio para sacudir as idéias e em formas de palavras fluir o pensamento. E percebo que nas linhas de cima, que foram escritas, com a realidade do momento.
Eu, sentada na cama olhando a chuva pela janelam e a imprensão que eu tenho é que a chuca cai dentro da minha alma, refrescando e preenchando o vazio que estava.