O ser que nada observasse, e que nem... Carlos Bernardo González...
O ser que nada observasse, e que nem ainda o que simplesmente visse, fosse para ele objeto da menor preocupação mental, terminaria por anular sua mente, o que equivaleria a enclausurar as portas de sua inteligência a qualquer aspiração própria de seu gênero.
O ser para lograr de seus organismos físico e psicolólico um funcionamento perfeito e obter um máximo de rendimento, necessita aumentar dia a dia sua atividade mental e física em forma progressiva e inteligente, a fim de não pertubar o normal desenvolvimento das possibilidades internas, em especial as psicológicas e mentais.
Tudo que permaneça alheio ao homem é como se não existisse para ele, mas nem por isso deixa de existir para os demais.