Não gosto de palavras guardadas, nem de instantes deixados para...
Não gosto de palavras guardadas, nem de instantes deixados para depois. Não gosto de idas sem volta, de sorriso amargo, nem de sonho que se esqueceu de acontecer. Idéias paradas, gente indecisa, dias sem brisa. Quero sempre o novo, o inexplorado, o que me deixa assim, extasiada. Quero mudança, movimento, possibilidades, salto de pára-quedas, 180 quilômetros por hora na estrada da vida, com a possibilidade de parar quando me der vontade. Porque as rédeas podem não estar nas minhas mãos. Mas não custa nada sonhar.