Carta de Amor Ouve-me! Se é que ainda... Hélio Pereira Banhos
Carta de Amor
Ouve-me! Se é que ainda
somos namorados.
Eu queria esta escrevendo numa folha de papel, palavras tiradas do fundo da minha alma, talvez para você fosse absurdas da minha parte.
Quiseram eu contar!
Os enredos,
Os medos,
E as lutas em que batalho durante a noite sonhando contigo. Durante o dia nas horas vagas eu estou sempre a meditar no nosso amor.
Queria que você soubesse que ainda te amo muito. Por isso não consigo esquecer você, você se calou,
em estante eu venho a pensar que você não quer mais nada comigo.
Quem sofre!Pensa; e o tormento que a sua ausência me traz.
Meu pensamento voa! Voa, voa de encontro ao seu, lembrando dos momentos mais felizes que marcarão a nossa historia de amor.
Nesta folha de papel queria repetir mil vezes que te amo, mas o seu silêncio me deixa na estaca zero.
Amo-te! Sem falsidade, é puro amor.
A nossa canção, esta lembrado já nem sei se é nossa já nem sei se você ainda á curti.
É a você que sempre declarei o meu amor,
Sei que me não entendes.
O meu amor é profundo,
Tu..., - a minha metade!
Meu amor! Meu pretexto
minha paixão eterna
Vês como sou? Eu te amo.
Sei que sem você ficarei sozinho
Sei que um deserto é o meu caminho;
Sei que o silêncio
Me há-de sepultar em vida;
Sei que os sonhos se transformarão em pavor, à noite, o frio,
Serão jardim da minha angustia;
Sem procurar compreender-me:
Saberia o tanto que eu amo você,
Hélio Pereira Banhos 03/05/2009