* A rosa e a açucena. - Disse uma rosa corada: “O que vales açucena, Simbolizando a candura? Quase nada” A flor responde, agastada: “O que vales tu, ó rosa, Exprimindo a formosura?... Quase nada”. Diz a moral assisada: “O que vale a formosura Sem a pureza, a virtude?... Nada, nada”.
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