* A rosa e a açucena. - Disse uma rosa... Linartt Vieira
* A rosa e a açucena.
- Disse uma rosa corada:
“O que vales açucena,
Simbolizando a candura?
Quase nada”
A flor responde, agastada:
“O que vales tu, ó rosa,
Exprimindo a formosura?...
Quase nada”.
Diz a moral assisada:
“O que vale a formosura
Sem a pureza, a virtude?...
Nada, nada”.