Diariamente, nos deparamos com relatos... Melissa Figueiredo

Diariamente, nos deparamos com relatos íntimos dos quais são nítidos a presença de conformismos. Seja psicologicamente, profissionalmente, fraternalmente, ou da forma como preferir. O ser humano está cada vez mais fadado a passar seus dias junto ao seu complexo de inferioridade e tendo que lidar com tal encosto no decorrer de sua rotina. O comodismo nos torna escravos do mesmo, pelo medo de usufruir de algo novo, pela insegurança de abandonar algo que já recebera o rótulo de tradicionalista. O homem periclitante age por impulsos, o homem frívolo não pensa duas vezes antes de tomar quaisquer atitudes, e o homem sensato é capaz de se “dar ao luxo” de fazer aquilo que lhe for conveniente. E aí nos deparamos com mais um dos defeitos do Homo Sapiens Sapiens, o famoso Egocentrismo. Quando adquirido em excesso, pode vir a prejudicar os mais próximos por questões de risco de insucesso, e sendo assim o interesse próprio por vezes ganha prioridade diante dos outros.
Tudo se resume a características humanas que podem ser controladas de acordo com a força de vontade de cada cidadão. Modificar costumes pueris, optar por amadurecer diante disso pode qualificar pra valer uma vida. Quando os assuntos são: Egoísmo, conformidade doentia, aceitação de humilhações; o ser humano não deve relutar alegando com a frase “ Eu sou assim! É meu jeito.” As mudanças estão aí para serem adotadas, e crescer ao longo da vida está ao alcance de toda uma nação.