Princesinha Não há dia que não te... Eduardo Manuel C.C P. Franco
Princesinha
Não há dia que não te veja
E a minha alma não gagueja
Ao tentar descrever a tua beleza
No teu olhar na mais pura delicadeza
Perco-me nas nuances do teu rosto
Ora lívido, ora bem disposto
Num sorriso bem exposto
Para quem ama por gosto
Dou por ti mulher das histórias
De contos de que não há memórias
De haver mitos que são verdade
De seres mulher e seres felicidade
Não há dia que não te veja…
Novo alento assim o seja
Cada momento para ti olhar
E ver-me nessas histórias de encantar
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