De fato, não existe nada mais... Fiódor Dostoiévski

De fato, não existe nada mais deplorável do que, por exemplo, ser rico, de boa familia, de boa aparência, de instrução regular, não tolo, até bom, e ao mesmo tempo não ter nenhum talento, nenhuma peculiaridade, inclusive nenhuma esquisitice, nenhuma idéia própria, ser terminantemente comotodomundo.