"Morre lentamente quem se torna... Pablo Neruda
"Morre lentamente quem se torna escravo do costume, repetindo todos os dias os mesmos caminhos... morre lentamente quem faz da TV seu guru... Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não pensa na graça em si mesma, morre lentamente quem destrói o seu amor próprio, morre lentamente quem não se deixa ajudar, quem passa os dias reclamando do seu azar ou da chuva incessante. Evitemos a morte em proporções suaves, lembrando sempre que estar vivo requer um esforço maior do que o simples fato de fazê-lo respirar..."