Sem nome, como o nada Pelas bordas da... DMC

Sem nome, como o nada
Pelas bordas da realidade,
mais soro terei à vontade
para curar feridas não cicatrizadas —
por dentro, perfuradas.
Visão de um lampejo distante,
com um fundo culminante,
controladas por raios escaldantes —
e no fundo... são todas perturbantes.
Delírios de um futuro
só,
que se entrelaçam num mundo
só.
Emoções temporárias se escondem,
e palavras delirantes... se encontrem.
O limiar da emoção —
eu vivo.
No mundo dos sonhos —
eu crio.
Um pensamento,
de um reflexo
só,
que reforça
só,
um molde de identidade.