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A mente hesita
Os olhos raiados de breu
O vácuo já habita
Aquela alma que sofreu
Como se pudesse lembrar
Ou pudesse esquecer
Aquele mesmo olhar
Que faz enrijecer
Demônios sob os ombros
Estranhos na cabeça
E em meio aos escombros
Sucumbir até que desvaneça
Seu olhar
Há algumas coisas sobre as quais não falamos
E talvez seja melhor continuarmos sem
Pois, toda vez que nos olhamos
Você com seu olhar incomum me deixa bem
Pude sentir inúmeras vezes seu medo de gostar
Inclusive seu receio em se doar
Nas maneiras mais simplórias de demonstrar
Nem por isso eu deixaria de tentar
Os teus olhos cor âmbar
Me balançam sempre que os olho fixamente
Como se estivesse em alto mar
Ficarão marcados em minha alma eternamente
Aquele que em excesso necessita provar uma verdade, não está convicto com veemência de sua própria ideia.
Uma mudança no tempo, uma gota no Oceano
Eu estava rezando
Para que você e eu
Pudéssemos ficar juntos
É como desejar a chuva
Enquanto eu estou no meio do deserto
Observando as nuvens sozinho
Excessivamente refém do seu carinho
Enquanto as folhas mudam
Em meio a destruição
Tu vieste lá de longe
Pra preencher meu coração
Aquele olhar que me deixa sem ar
Aquele olhar da cor do mar
Aquele olhar que me faz acreditar
Me rendo sem pestanejar
Você é a força
A esperança que me mantém caminhando
Você é a vida para minha alma
Você é meu propósito, você é tudo
A nova definição do viver
A conquista infinita do material
Tudo aquilo que se possa ter
Seria o verdadeiro propósito afinal?
A ânsia de conquistar o inconquistável
A cegueira perniciosa
A perseguição incompreensível
A aniquilação pretensiosa
Guerras e batalhas travadas diariamente
Sempre com a mesma finalidade em mente
Auferir um objeto se tornou habitual
Independentemente se causa mal.