A solitude sabe ser bastante... Jefferson Freitas.
A solitude sabe ser bastante agradável ao ponto de se tornar muito bem vinda, uma presença viciante, admirável, que gradativamente vai ficando mais sedutora, fortemente, viva, que não está presente o tempo todo, mas que sempre aparece em ocasiões oportunas, deixando a solidão desconfortável, a qual nem se aproxima ou se estiver por perto, logo vai embora.
Pois aquela citada, conquista com naturalidade, faz um bem que inspira, revestida de simplicidade, demonstrando uma postura muito expressiva, às vezes, de uma maneira calma, em outras, mais fervorosa, personalidade genuína, fiel, dedicada, atenciosa, assim, não tem como não ficar à vontade com ela.
e quando se reuni com o imaginário de um poeta, é prontamente vivificada,
Juntos se divertem, um sintonia demasiada envolvidos por um clima emocionante, fragmentos de uma mesma origem, alma e essencialidade, que normalmente escolhem a madrugada como o melhor momento para se encontrarem, entrosamento regrado à várias conversas acaloradas, danças que monstram veemência, músicas entusiasmantes, lentas, relaxantes.
Fazem uso também do silêncio em um mundo temporário, todavia, muito intenso, marcante, cuja porta é aberta por eles frequentemente, então, passeiam pelos pensamentos o máximo que podem, motivando uma concepção edificante de refrigério, portanto, uma interação verdadeiramente incrível, capaz de resultar em uma inspiração vívida, constituída por palavras e sentimentos, de fato, uma presença significativa de um valor tremendo.