Ela me mandava fotos suadas e cruas, cada imagem um soco na alma, eu, desejando a arte como válvula de escape, em toda sua plenitude, compor melodias, dar vida às telas, mas não sou Mozart, nem Da Vinci no fim, só me restam estas palavras banais e pesadas.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.