O El Corte Inglés Âmbito Cultural e... Emanuel Bruno Andrade
O El Corte Inglés Âmbito Cultural e a ANP|WWF têm o prazer de convidar para a apresentação do documentário “Como salvar os Mares Costeiros”, seguida de mesa-redonda com a presença dos oradores convidados, Ana Henriques, da ANP-WWF, José Lino Costa, Investigador do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, e Sara Duarte, das Águas Tejo Atlântico, com moderação de Rita Sá.
Documentário
Como Salvar os Mares Costeiros.
Seguindo de mesa redonda:
Mares costeiros,Estuarios e Golfinhos
-Uma relação profunda.
Agradecimentos pelo El Corte Inglês e pela ANP/WWF e agradecimentos por estarmos presentes foi feita uma abordagem que o projeto conta que tem apoio de vários voluntários para proteger os os oceanos e o ecossistema.
Seguio-se o documentário sobre os oceanos.
Rita Sa cordenadora dos oceanos,Sara Henriques, José Lino Costa, Ana Henriques formada em Biologia, Sara Duarte também formada em biologia, duas graduaduacoes em engenharia
Estuário do Tejo
Os golfinhos
Dro.José Lino Costa:
-Os estuários são uns sistemas de transição entre os mares e os meios terrestres, a água doce é importante para os estuários porque vai trazer nutrientes e minerais para os golfinhos,eles vão beneficiar desses nutrientes e minerais para se alimentar.
Os peixes anadonos como salmão vêm -se alimentar nos estuário , há animais pequenos peixes que se alimentam nos estuários.
Esses animais vão alimentar outros animais, que por sua vez contribuem para aumento de especies.
Dra Ana Henriques:
-Estamos tão habituados a ouvir falar de monumentos, os estuário são são as florestas tropicais de muita coisa, as especies marinhas acabam por se alimentar entre o mar alto e costa exportando a vida maritima e contribuindo para o equilibrio do ecossissistema
Dra Sara Duarte:
Procurando zonas de alimento de biodiversidade, a importancia do estuários é fudamental para o beneficio da vida.
Mantendo a nossa qualidade de vida, para isso é necessario preservar o estuário do Tejo.
Moderadora: quê que faz diferença entre os estuário do Sado do Guadiana e outros?
Dro.Jose Lino Costa:
A grande parte de espécie que conceguem adaptar-se é pela variadade e pela reprodução.
O Canhão de Lisboa como os outros são zonas profundas e fazem ondas grandes, temos exemplo de Nazaré os camanhoes devido a profundidade contribui para gerar maior acumulação de poluição.
Temos :
Canhão do Tejo
Canhão do Sado
Canhão de Nazaré
Rita Sá Os golfinhos vesitam estuário do Tejo
Os golfinhos são sedacios comem um pouco de tudo, já relatos de golfinhos a cerca de 2 seculos, o estuário no seculo xvi era poluido eles vesitava menos.
O Roas Resineiro está alojado no estuário é uma família de cerca de 30 indevidos, Há quem nos vesite o estuário do Tejo, temos dois anos de estudo, quanto maior variedade de tendências podermos perceber melhor conseguimos os conhecer eles, desapareceram na decada 70 é horas e horas a observar.
Golfinho comum temos observado outra especie o boto, o boto é golfinho mais pequeno que está em perigo de esticão é um golfinho que custa muito ver, os pescadores já nos tinham avisado que tinham visto, nós compramos um microscópio talvez tenha estado nesse aparelho nós os termos avistados já vimos quatro
As águas
O problema da poluição era grave em 2000 começou-se a despoluir as águas. Num investimento 6000000.00 euros a tecnologia antes era manual, hoje temos as tecnologias a partir de 2012 comecamos a ver mais resultados, e continuamos trabalhar investindo em material de lavagens.
Esses sistemas que permite avaliar sistemas quentes e secos. Temos muitas pessoas a fazer desporto no estuario isso deve-se a melhoria da Qualidade das águas, 15% população em 2000 ainda não tinha água tratatada.
A educação ambiental é importante para o coportamento, as pessoas sabem o que devem fazer mas não medem, e também pela poluição porque tudo o que cai na terra vai para o mar.
Por vezes há quem use a sanita como caoxote do lixo
A sensibilização e crucial para preservação do ecossistema
O que falta fazer
No estuario do Tejo, os principais problemas são polentes e temos que fazer uma fiscalização
O problema da ameijoa japonesa
O mechelhao
Estes especies estão esticão
Vamos ter produção hidralica
Mineração
Vigilancia
Controle de pesca ilegal
A poluição começa no Tejo
O lixo plástico
Haver espaço para a natureza
Gestão drenagem nas pluviais
É importante devolver as água da chuvas aos caudais.
Os rios levavam esgotos para levar as águas aos rios.
A poluentes que não são possiveis tratar como, os micropoloentes.
Qual a visam do tejo daqui a 50 anos .
Mudança de comportamentos é fundamental.
Intervencionar com meios , uma fauna e uma flora diferente.
A sessão decorrerá no Dia Mundial dos Oceanos, dia 8 de junho, às 16h00, na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa.
Celebrar o Dia Mundial dos Oceanos e conhecer um pouco melhor a vida selvagem nas águas costeiras, a sua ligação ao estuário do Tejo e a importância destes habitats para a preservação do nosso Planeta.