Malícia do pecado Em ânforas de... Cacau s.s
Malícia do pecado
Em ânforas de rubro encanto entrelaçado,
O vinho sussurra segredos de pecado.
Nas taças, intenções, malícia a espreitar,
Em cada gole, desejos a despertar.
Entre uvas que fermentam em tentação,
Os pecados se entrelaçam na fermentação.
Na dança das rolhas, segredos se soltam,
E a malícia, como vinho, em nós revolta.
Taças erguidas, olhares cúmplices se cruzam,
No vinho, pecados e malícia seduzem.
Em cada borbulhar, um ato proibido,
No cálice, segredos são compartilhados.
Assim, na taça da noite, o vinho e pecado,
Num brinde à malícia, segredos revelados.
Que a indulgência se misture ao fermentar,
Em cada gole, os pecados a se desvelar.