Às vezes, a vida é como jogar poker.... Daiane Cunha
Às vezes, a vida é como jogar poker. Vestimos nosso moleton, nos isolamos do mundo lá fora e aprendemos a dizer “não” mais frequentemente. Em meio às cartas da existência, arriscamos apostar todas as fichas naquilo que verdadeiramente nos faz felizes, mesmo cientes de que a felicidade é um jogo intrínseco.
É como se estivéssemos na mesa, sentindo o prazer de sermos nós mesmos, sabendo que não há regras fixas, apenas o que é ideal para aquele momento. Cada decisão é uma aposta, cada passo é uma carta virada. Não há certo ou errado, apenas a busca pelo que se encaixa no jogo da vida, no momento presente. E, assim como no poker, a arte está em aproveitar cada mão que a vida nos distribui, seja ela um blefe ou um caminho autêntico.