A partida entre a neblina no assobio... Charlanes Oliveira Santos
A partida entre a neblina no assobio da chaminé do andante... o ranger aço e o metal das rodas velozes e como o fio da lamina escorregadia...
Levem levem meus poemas não tem registo nem amor e digam que foram você que fez... que pelo menos minha alma seja capultada dentro da sua que minhas doces ou sombrias poesias seja sentida com fervor
A palavra adeus seta que inflama o coração em uma baba viscosa e enferruja os pensamentos
Existe na eternidade do coração o laço no olhar cujo brilho passageiro era... dividiu comigo o seu calor e que se evadirá sombrias litanias onde a memória se perdeu
Sobre os séculos nodosos, o desprezo da tua alma em todas as linhas e vírus que enviei, não encontrei um desdém semelhante...
Sem direito de esquecer teus olhos adamascados no verde chau
Teus lábios pérfidos que me fui rasgado formularam os teus lábios que profanou a fé