No imo da minha alma, Recôndito eu vejo, Intrépido me sinto, Alucino meus medos, Efêmera é minha coragem, Que renovada e intermitente, Parece infinita aos olhos, Mas ante um coração aplastado, Raia o lídimo da sua natureza.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.