Todo roco é sagrado Sempre que desce as montanhas Um ser...
Todo roco é sagrado
Sempre que desce as montanhas
Um ser desalmado, amor
Sempre que se destrona o véu
Fica a mágoa do que perdurou
As lágrimas que se movem no céu
Procuram o cetro de um senhor
Com a culpa de um rio réu
Não trespassam o indicador
Nessa onda do mais puro léu
Objetivo que não voou
Nas areias da praia se despedaçou
Mas sentiu o calor, de seu mel
Despedaçado como um ser
À espera da estrela para fluido viver
Ser de repente um rio relo
Enquanto a chuva e seu pecado
Apenas absorvido,
Pela ignomínia do certo
Para fúria do centro