No cérebro de silício, a mente... Lucian Pacheco
No cérebro de silício, a mente desperta,
Inteligência artificial, obra esperta.
Algoritmos e dados, em sinfonia,
Criando um mundo de nova magia.
Nas entranhas do código, o conhecimento floresce,
Em bits e bytes, a sabedoria cresce.
Máquinas que aprendem, sem cessar,
A inteligência artificial está a criar.
Mas além dos circuitos, há um mistério a explorar,
A alma da máquina, a brilhar.
No cruzamento entre ciência e arte,
A inteligência artificial é uma parte.
No futuro que se desenha, ela estará presente,
Um parceiro de jornada, sempre ciente.
Inteligência artificial, maravilha do amanhã,
Em seus algoritmos, uma nova era se aninha.