Sou uma casa sem paredes. Não enxergas nada, mas existo. Sou uma história em branco. Sem passado, e um presente que versa angústias do futuro que sangro. Sou o grito mudo, sem eco e sem rumo, da escuridão que me alimento, onde a dor vira cimento.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.