Abrigar-se é ato contínuo, busca incansável pelo que se crê reconforto. Aventurar-se deveria ser ato continuo — não aquiescer constantemente no aconchego. Ousar expandir raízes e galhos, que outrora restringiram-se — quiçá por imposição de si.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.