Do pó, ergueu-se o sonho, Crescendo,... MARCOS TATSUO AIHARA e...
Do pó, ergueu-se o sonho,
Crescendo, brilhando, pulsando,
Até que o brilho morreu,
E as rachaduras dançaram no silêncio.
Do alto, a pirâmide observava,
Fragmentos caíam como sementes,
Gerando novas formas, estranhas,
Num ciclo que ninguém interrompe.