Poema à Deriva Sou um poema à deriva nesta ondulante planície salgada. Abrigo-me na copa das tépidas estrelas onde repouso o meu rosto nas ruínas que pulsam no meu peito.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.